Em nosso terceiro dia no Mexico saindo de Poza Rica chegamos ate a cidade litoranea de Vera Cruz, passando por varios “poblados” que se criam a beira da Estrada e em que se vende de tudo, desde artesanias tipicas, comidas caseras,
pollo asado en lena, com salsa “picante”…e as pimentas, e claro…
Quando se esta chegando proximo a um poblado existem os avisos da existencia dos redutores de velocidade que aqui se chamam de “tope” e de tempos
em tempos eu avisava “tope, Daniel, tope…” e sao varios, muitas vezes por varias quadras da cidadezinha e la vamos nos…a 10 por hora…porque aqui os “peatones”(pedestres) estao em primeiro lugar, alem de se encontrar
pessoas caminhando a beira da estrada, encontra-se tambem os perros, por obvio, pessoas em bicicletas, carrocas, mototaxis, taxis estilo tuk tuk, animais em geral, e as tendinhas de venda que estao bem proximas da estrada.
Aqui, como no Brasil
existem muitas estradas pedagiadas mas nem por isso as estradas estao em otimo estado de conservacao…ja viram este filme, nao?? Tambem existe muita obra nas estradas, viadutos sendo consertados e contruidos, recapagens, operacao “tapa buracos”
e em cada local onde ha uma so pista e em que um dos lados precisa esperar o outro passar, os vendedores se aglomeram passando entre os carros para venderem sucos, bebida, agua, laranja, manga, abacaxi, abacate, platanos (chips de banana frita), de tudo…
Na cidade de Vera Cruz, que e uma cidade grande e bem bonita, pedimos informacoes de como chegar a cidade litoranea de Punta Anton Lizardo, alias, o que mais fazemos e perguntar, perguntar, perguntar porque aqui senao se fizer assim, se perde porque as
placas indicativas sao poucas e por vezes inexistentes…como em certas partes do Brasil, temos que adivinhar o trajeto a tomar, mas entao, perguntamos na avenida mesmo enquanto parados no sinal vermelho a um casal no carro ao lado e quando ele comecou
a falar Daniel mostrou a bandeira do Brasil que temos no painel e ele admirado perguntou…”como sabem que sou brasileiro??” e Daniel respondeu “pelo sotaque…”. Mundo pequeno…ele e um fotografo de Belo Horizonte que
esta morando aqui e quando dissemos que iriamos ate o Brasil ele disse “me leva, quero ir junto com voces!”
In our third day in Mexico after leaving Poza rica we went through the city of Vera Cruz which is a very nice cosmopolitan seashore
town and went going through several small towns called "poblados" which come about at the edge of the road and where they sell all kinds of things from handmade artifacts, homemade food, bbq chicken with "hot" sauce...and the chiles, of course.
When
you get near a poblado there are speed bumps which here are called "topes" and from time to time I would warn Daniel "tope, daniel...tope..."and they are many, sometimes for many blocks and there we go...at 25 milesan hour...because here the pedestrian comes
first! Besides the fact that pedestrians are around and for times on the road, and the dogs, obviuosly, people in their bicycles, on buggies, motorcycles which are taxis, all sorts of animals as the dogs I mentioned, but also chicken, horses, and the tents
for selling products are very close to the edge of the road,too.
Here as it happens in Brazil there are many toll roads but this does not mean that roads will be in good condition, but there's much road work going on and every place there's only one
lane and the other vehicles need to wait in line to pass the vendors come like crazy trying to sell you all kinds of things from cold water and driks, juice, bread, fruit, plantains...
In Vera Cruz we asked for directions on how to get to the seashore
town of Anton Lizardo while stopped at the stop light and when the guy in the car beside ours started to ive us the directions in Spanisch Daniel showed him a Brazilian flag we have hanging in the mirror and the guy asked "how did you know I'm Brazilian?"
and Daniel answered because of his accent. It ends up he is a photographer from Belo Horizonte - Minas Gerais...small world!